ORAÇÃO DO ANO DE 2015
Neste Ano Profético da Consolidação, eu declaro debaixo do envio desta palavra, que viverei um ano de milagres e realizações na minha vida, na minha família, em todas as áreas, principalmente na minha vida espiritual e profissional.
Toda fraqueza será anulada, eu serei fortalecido no Teu Espírito Santo como Sansão, só que farei as coisas certas, o poder da fé me fará viver os maiores milagres da minha vida, os livramentos serão diários e nada poderá me impedir de viver o plano de Deus.
Benditos serão todos aqueles que me ajudarem no dia da minha fraqueza e angústia, pois eu trarei a memória as minhas alianças e os abençoarei na minha fortaleza e redenção.
Nesse ano profético de 2015 eu verei as bênçãos sendo liberadas de uma maneira tão grande, que o inimigo não poderá prevalecer. Minha família será fortalecida e consolidada na fé, assim como a de Josué, terei honra, herança e o nome do Deus Todo Poderoso será exaltado através da minha vida.
Declaro que 2015 será o melhor ano da história da minha vida, construirei altares ao Senhor e serei abençoado, pois viverei as realizações pela minha fé. Viverei dias de conquistas e terei meus sonhos, minhas promessas todas elas consolidadas no Senhor.
Terei enfim o reconhecimento que mereço, terei provisão de tal forma que no meu espírito adquirirei o dom de ajuntar riquezas e toda a fertilidade do Senhor me envolverá como uma nuvem de glória. Em nome de Jesus.
Ano de Consolidação, ano da fé prática, ano das conquistas, ano da transformação, ano de viver o que eu nunca vivi.
Deixarei rastros de azeite por onde passar e muitos vão desejar saber de onde vem essa minha força, e eu cumprirei o Ide do Senhor, os chamando pra serem consolidados na fé... Em nome de Jesus.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
A COMUNHÃO QUE LEVA PARA O GRANDE ENCONTRO
SUA FAMÍLIA ESTÁ NOS PROJETOS DE DEUS
RELACIONAMENTOS QUE PROMOVEM O CRESCIMENTO DA IGREJA
Texto: Salmos 133
2. O cristianismo é, sobretudo relacionamento. A amizade é uma ponte para o evangelismo. MCI diz que 75% das pessoas que estão na igreja foram trazidas por amigos.
3. Nem todo crescimento é saudável e nem todo relacionamento é aprovado por Deus. Exemplo: A igreja de gays em Dalas.
4. O perigo dos extremos: numerolatria e numerofobia.
5. A igreja é a família de Deus:
a) A igreja não é um clube, onde cada um paga sua mensalidade e vive isoladamente;
b) A igreja não é um abrigo de salvos, onde cada um busca os seus próprios interesses;
c) A igreja não é uma prestadora de serviços, onde só a procuro para atender minhas necessidades;
d) A igreja não é um supermercado, onde eu vou procurar aquilo que eu gosto;
e) A igreja não é uma casa de shows, onde sou apenas um espectador;
f) A igreja não é uma sala de obstetrícia, onde o pastor age como médico obstetra, mas onde os crentes desempenham o seu ministério;
g) A igreja é uma família, onde temos o mesmo Pai, o mesmo irmão mais velho e somos todos irmãos.
I. A importância de relacionamentos saudáveis para o crescimento da igreja
1. A união entre os irmãos é bela aos olhos de Deus – Sl 133.1
• Uma casa dividida não prevalece (Mt 12.25).
• A desunião dos crentes é um gesto de imaturidade e carnalidade (1 Co 3:1-3).
• Quando os crentes são unidos, a igreja passa a contar com a simpatia dos de fora (At. 2.47).
• A união entre os crentes é como óleo. O óleo é símbolo do Espírito. Ele produz cura, alívio (Lc 10.34; Tg 5.14). O óleo era usado como cosmético remédio e unção espiritual.
• A igreja de Corinto estava doente porque não havia comunhão entre os crentes (1 Co 11.30).
• Onde há comunhão, há cura (Tg 5.16).
3. A união entre os irmãos é restauradora – Sl 133.3
• A união é como o orvalho. O orvalho é símbolo da presença restauradora de Deus (Os 14.5).
• O orvalho é discreto, cai sem alarde, sem trovões e relâmpagos.
• O orvalho vem à noite, depois do calor e nas horas mais escuras.
• O orvalho traz frescor.
• O orvalho é constante e abundante.
• A verdadeira amizade não discreta, constante, restauradora.
4. A união entre os irmãos é abençoada – Sl 133.3
a) Crescimento numérico – A vida de Deus
b) Crescimento espiritual – A bênção de Deus
• Onde há união, ali Deus ordena a sua bênção e a vida para sempre. O relacionamento é a base da evangelização eficaz.
• O relacionamento de comunhão e ajuda mútua na igreja de Jerusalém, deu a ela um estupendo crescimento.
• Não é o que eu devo fazer para a igreja crescer, mas o que está impedindo a igreja de crescer.
5. Perigos que impedem o relacionamento de pessoas saudáveis e maduras
a) Crescimento retardado (Hb 5.11-14) – Uma igreja APAE (crentes com 15 anos ainda tomando mamadeira).
b) Hidrocefalia – Cabeça grande e corpo mirrado. Conhecimento sem prática.
c) Sedentarismo – Alimento sem exercício. Risco de colesterol alto e infarto.
d) Flacidez – Descanso sem atividade.
e) Altismo – Desligado de tudo à sua volta. Seu mundo só tem espaço para si mesmo.
f) Inanição – Alimenta-se apenas uma vez por semana.
g) Antropofagia (Gl 5.15) – relacionamentos quebrados. Falar mal dos irmãos (Tg 4.11).
h) Autofagia (Fp 4.6) – A ansiedade.
II. Identificando os problemas que afetam os relacionamentos e impedem o crescimento da igreja
1. A necessidade de romper a solidão e o isolamento da vida moderna – O homem é apenas um número, sem nome, sem cara. A igreja é a comunidade da solidariedade. Exemplo: A cura do homem da mão mirrada (Levanta-te; vem para o meio; estende a sua mão).
2. A necessidade do tratamento pessoal – As pessoas devem ser chamadas pelo nome. É assim que Jesus faz conosco (Jo 10.14,27).
3. A necessidade de ser sensível às pessoas – Precisamos começar onde as pessoas estão (Nicodemos, Samaritana, Paralítico de Betesda, Zaqueu, jovem rico).
4. A necessidade de nos envolvermos com as pessoas – Neemias fez perguntas. Neemias envolveu-se. Neemias mudou sua agenda.
5. A necessidade de sermos afetuosos nos relacionamentos – Paulo chora e beija os presbíteros de Éfeso. O conselho do presbítero Uziel.
6. A necessidade de acolhermos uns aos outros com Deus em Cristo nos acolheu – Jesus tocou o leproso e disse: Fica limpo. Jesus abraçou as crianças, comeu com os pecadores, entrou na casa de Zaqueu. Para Jesus as pessoas são mais importantes do que os rituais.
7. A necessidade de entendermos que somos conhecidos como discípulos de Cristo pelo amor
a) O amor “filadelphia”. Numa família as pessoas são diferentes, mas formam uma só família. As pessoas não vivem competindo. É inimaginável pensar que um irmão cobiça a mulher do outro, que se entristece com a vitória do outro. É amar uns aos outros com amor de irmão de sangue. É chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram.
1. Precisamos ser uma igreja de apoio às pessoas - Barnabé investiu em Paulo (At. 9.26-27; 11.22-26) e em João Marcos (At. 15.36-39). Paulo investiu em Timóteo. Elias investiu em Eliseu. Moisés investiu em Josué. Em que você está investindo? Discipule alguém este ano. Use o seu telefone. Envie cartas. Mande um cartão.
2. Precisamos ser uma igreja de comunhão e ajuda mútua (Fp 2.3-4; At. 2.44-45) – O amor honra o outro. Quem ama dá.
3. Precisamos ser uma igreja de perdão e cura (Lc 17.3-6) - Onde não há perdão as pessoas adoecem.
4. Precisamos ser uma igreja aberta aos que chegam – A igreja não pode ser formada de panelinhas, grupos fechados. Exemplo: Diótrefes.
5. Precisamos ser uma igreja sensível aos visitantes – (Rm 15.7)
2) Sorria para as pessoas: São necessários 72 músculos para franzir o rosto; apenas 14 para sorrir;
3) Mencione o nome das pessoas;
4) Seja cortês e cooperador. Quer ter amigos? Seja amigo!
5) Tenha um interesse genuíno pelas pessoas;
6) Seja cordial. Tenha uma palavra e uma atitude encorajadora;
7) Seja generoso nos elogios e cauteloso nas críticas;
8) Tenha consideração com o sentimento das pessoas;
9) Considere a opinião das outras pessoas;
10) Esteja pronto para ouvir.
6. Precisamos ser uma igreja com lares abertos – Convide uma pessoa nova para lanchar com você. Pessoas valem mais que coisas.
7. Precisamos ser uma igreja onde os lares sejam agência de evangelismo e discipulado O ministério dos grupos familiares.
Conquistando o território da cura
Texto: (Gl. 3:13-14)
"... Cristo nos resgatou da maldição da lei, se fazendo maldição em nosso lugar, pois está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro...”
Quando analisamos a vida e ministério de Jesus, podemos ver claramente o propósito de Sua missão: restaurar a vida humana. Ao lermos as Escrituras, fica muito claro que Jesus baseava Seu ministério em três pontos básicos: ensino, pregação e cura (Mt. 4.23- “ E, percorria Jesus por toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.”). A salvação que Deus propõe para o ser humano não engloba apenas a alma. O Pai quer que seus filhos recebam o novo nascimento no nível do espírito, alma e corpo (I Ts. 5.23 – “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.”). Que a salvação seja plena. Para isso necessitamos entrar num novo nível de entendimento e saber que a salvação também trás a cura e a prosperidade.
Verificamos que quando Jesus foi à Cruz, Ele se humilha de uma maneira incomparável para nos dar acesso à salvação, libertação e cura (Is. 53.7 – “Ele foi oprimido,mas não abriu a boca, como um cordeiro, foi levado ao matadouro e,como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.”). A maldição da lei se traduz por: enfermidade, miséria e morte. Esta maldição foi resultante do pecado na vida do homem, pois o pecado trás conseqüências (Dt. 28.15- “Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor ,teu Deus,para não cuidares em fazer todos os seus mandamentos e os seus estatutos,que hoje te ordeno, então, sobre ti virão todas essas maldições e te alcançarão.”). Já sabemos que esse mal entrou na humanidade, no momento que Adão desobedeceu a Deus. Até hoje estas maldições vigoram! Para aquele que escolhe viver uma vida de desobediência, elas se tornam num decreto maligno. Mas para quem crê na conquista da Cruz, será um exercício para a fé e obediência.
“Estou deixando como herança para você, um lugar muito belo, onde o solo tem muitas riquezas como diamantes, ouro, pedras preciosas. É uma terra muito grande com recursos intermináveis, mas para você tomar posse da terra, terá que decifrar o testamento que está em outra língua, e então você saberá onde se encontra a terra, e poderá exigir sua posse através do Juiz”.
Entendemos que a terra e suas riquezas significam a cura em todos os níveis. O Testamento a ser decifrado é a Palavra de Deus que tem a linguagem espiritual, não apenas mental e possui as instruções para encontrarmos e obtermos a cura. Através do conhecimento deste direito, como filho e herdeiro, você poderá ir até Deus e receber a cura.
Precisamos entender que as doenças e dores trazem coisas em nossas vidas que demonstram sua natureza maligna:
1- Elas nos roubam - quando alguém está doente ou sentindo alguma dor, para ser aliviado do mal e das dores gasta o dinheiro de seu suor com remédios. Isto é ser roubado! Precisamos entrar no Reino do Espírito e exigir ao diabo que saia das áreas onde a enfermidade está sendo instalada, são espíritos malignos que geram as maldições. (Ex.: Mulher do fluxo de sangue).
2- Matam - a alegria de viver, as esperanças, a fé e o próprio corpo físico, matam os sonhos de toda uma vida, matam nossos queridos. (Ex.: A filha de Jairo, Lázaro).
Aprendemos com isso que a cura é para nós hoje!
Pense:
1- Qual postura eu tenho diante das enfermidades?
2- O que devo fazer para tomar posse da cura?
Obs.: Sejam multiplicadores na Visão do Reino de Deus! Seja fiel a sua célula e faça sua parte na multiplicação!
Comunhão em Amor para Peniel
- “Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos... ali o Senhor ordena a sua benção e a vida para sempre” (Sl 133.1,3).
- O que torna a comunhão entre irmãos boa e agradável? O fato de que é o Senhor que está entre eles. Ali Ele ordena benção e vida para sempre.
- Desde o princípio Deus fez essa escolha: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18).
- Dois é sempre melhor que um: na alegria ou na dor, na celebração ou no luto. Já dizia Vinicius de Morais: “Pense muito, que é melhor se sofrer junto que viver feliz sozinho”.
O Ap. Paulo (1Ts 3.6), que expressa sua calorosa saudade da comunhão com seus fraternos na fé. Isso não deve ser motivo de vergonha, nunca.
- Uma tarefa mais específica: o que significa ser cristãos comprometidos com a comunhão?
- Baseado do Novo Testamento, gostaria de oferecer três pistas do que esse compromisso significa, seguido de três tentações a evitar.
1ª Um compromisso com a comunhão do Espírito. (2Co 13.13; Fp 2.1).
- A comunhão é algo promovido pelo Espírito Santo. O Espírito é o elo.
- 1ª tentação: achar que a comunhão é algo óbvio, natural ou que somos nós quem a criamos, com nossas programações.
- Essa tentação pode nos levar a confundir “comunhão” com uma sociabilidade agradável e aconchegante, do tipo Rotary clube.
- A comunhão é do Espírito e não uma artificialidade que pode ser criada. É uma dádiva, que deve ser recebida com ações de graças.
- Podemos desdobrá-la em duas dimensões:
a) Dimensão vertical – nossa comunhão com Cristo, por meio do Espírito.
- Isso pode soar místico e abstrato, mas não é. Senão, considere:
· O Espírito age no ajuntamento dos discípulos de Cristo (Mt 18.20).
· A unidade do Espírito se expressa na imagem do Corpo (Ef 4.3-6). A comunhão mística se expressa na comunhão vivida.
· A igreja é uma fraternidade criada pelo Espírito (At. 2.42-46). A comunhão gerava perseverança, unidade de propósitos e partilha solidária de tudo quanto tinham, cf. as necessidades.
· Esse é o fruto do Pentecostes, a descida do Espírito, na vida da igreja. Sem o Espírito não há vida, nem comunhão, muito menos igreja.
2ª Um compromisso com uma comunhão de amor mútuo. (1Ts 4.9-10)
- 2ª tentação: a de pensar que já avançamos tanto, que falar de amor fraterno pra nós é redundância.
- Esse tipo de tentação pode nos levar a um relaxamento no cuidado mútuo e à estagnação no “crescimento orgânico”.
- Devido ao momento de nossa comunidade, talvez essa palavra de Paulo aos tessalonicenses caiba como uma luva a nós. Quanto ao amor fraternal:
a) Não há necessidade de falar muito, pois vocês já foram bem instruídos quanto a se amar mutuamente;
b) Mais do que isso, vocês já estão vivendo isso intensamente, entre os irmãos e irmãs da Igreja do Caminho.
c) Mas, auto lá! Continuem progredindo; corram como se ainda nada tivessem alcançado.
d) Não tomem esses momentos de fraternidade e mutualidade que há entre vocês como motivo para se orgulharem de si mesmos.
- Isso deve nos levar a entender a comunhão de amor como um compromisso progressivo, inacabado e em permanente construção.
- Duas coisas mais sobre o amor (ágape):
1. 1Co 13 = Ainda que tenhamos uma sintonia tal entre nós, capaz de nos completar como pessoas; ainda que construamos uma fraternidade quase inabalável perante às muitas adversidades, sem amor, nada disso nos aproveitará.
2. 1Pe 4.8 = “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados”.
- “Cobrir”, em grego kalypto = esconder, colocar um véu sobre, não no sentido de banalizar o pecado, mas de liberar perdão e graça.
3ª Um compromisso com uma comunhão convidativa e inclusiva.
- 3ª tentação: a “koinonite” – a doença da Koinonia, da comunhão.
- Essa tentação pode nos levar a nos achar tão auto-suficientes em nós mesmos, que inconscientemente fechamos as portas a outras pessoas.
- O amor, então, torna-se dependência doentia, ciumenta e possessiva.
- Nossa comunhão no Espírito e em amor, porém, deve abrir janelas ao mundo exterior – ao encontro com outros irmãos e à receptividade de todos.
- Para ilustrar isso, quero utilizar o exemplo de Jesus em dois momentos:
1. Um banquete com os pecadores (Mc 2.15-17).
- O efeito da solidariedade da comunhão “à mesa” (deitados), era muito importante no Oriente.
- Significava partilhar, comungar, estar junto. A mesa era o lugar da comunhão, da aceitação do outro como parte de seu “rol” de amizade, irmandade, parentesco. E Jesus aceita exatamente os “não-aceitos”.
- Nem os sãos nem os justos precisam da graça! Mas os doentes e os pecadores. “A graça é para os humildes, não para os auto-suficientes” (psicólogo cristão Paul Tournier).
- Jesus revela aqui sua missão (vim/envio) e preferência (doentes/fracos). Ele se ajusta bem com os “desajustados”. Ele se fez maldito naquela cruz por cada um deles!
- Existe um farisaísmo inseparável da igreja. Mas ela existe para ser o “lar dos fracos”, dos que têm a “auréola torta”.
- A história que Deus escreve conosco, de modo insistente, perseverante, é uma história de comunhão. Ele deseja se relacionar conosco!
- Ele partilhou sua própria vida conosco! E como forma de lembrança, Ele nos convida hoje a tomar do vinho, a comer do pão, como plena e misteriosa expressão da vida que Ele nos ofereceu em Jesus.
- Não são simples migalhas ou simples goles. É o símbolo de TUDO o que Deus nos deu! Podemos viver da graça, expressa no pão e no vinho, e em nosso compromisso renovado de comunhão no Espírito e de amor mútuo.
Para concluir...
- Algumas implicações práticas de tudo o que ouvimos, em três níveis:
1. Nível pessoal. Valorize e alimente essas duas dimensões da comunhão em sua vida: a vertical (com o Espírito) e horizontal (com os irmãos).
2. Nível comunitário. Firmemos um compromisso com a nossa comunidade de fé: de amá-la, sustentá-la em oração e financeiramente, e de servir “na força que Deus supre” e conforme a diversidade de dons.
3. Nível societário. Vivemos num tempo em que as pessoas anseiam por comunidade, pois ela é sinônima de segurança.
Como podemos atrair essas pessoas?
- Não apenas falando bem da comunidade, mas vivendo de modo que nossa própria vivência fale mais alto – testemunho público.
- Sendo abertos e inclusivos, chamando intencionalmente as pessoas para fazer parte de nossa igreja.
- À medida que elas vierem, criemos um ambiente hospitaleiro e saudável para recebê-las.
Que Deus nos instrua e nos abençoe nessa tarefa! Amém!
AS BENÇÃOS DA COMUNHÃO CRISTÃ
A) RESUMO DE GAIO NA 3º EPISTOLA DE JOÃO. (3Jo vv.1 ao 6)
Amigo do apostolo (v.1)
1. ENTENDENDO A “PALAVRA”: COMUNHÃO
Solidariedade expressa comunhão (Gr. Koynonia), uma palavra forte, grande, abrangente, profunda.
2.1 Três significados da palavra comunhão.
CONTRIBUIÇÃO: Fp.3.10 – no sofrimento.
COMUNHÃO: Fp.2.1 – no Espírito.
2.2 Com o Filho. I Jo.1:3 “comunhão com o Filho”
I Jo.1:6 “comunhão com Ele” I Co.1.9 “chamados para comunhão de seu Filho”
2.3 Com o Espírito. II Co. 13.13
2.4 Com o sangue. I Co. 10.16
2.5 Com os apóstolos. Gl.2.9
2.6 Com os irmãos. At.2.42; I Jo.1.7; I Jo.1.3
Resumo de Diótrefes.
Buscava sobressair sobre os irmãos v.9
Bloqueava a chegada de outros v.9
Levava uma vida de trevas.v.10,11.
3.2 Os efeitos da negligência
A inveja mostra sua cara.
Cada um vive para si
Corinto era linda, porém, SE ENREDOU PELAS FACÇÕES.
Desprezar a solidariedade é dizer não a CURA PARA AS DIVISÕES.
Negligenciar á comunhão é andar na escuridão I Jo. 1:6
Negligenciar á comunhão é estar debaixo da ira de Deus Jo. 3.36.
Negligenciar á comunhão é permanecer na morte. I Jo. 3.14
4.2 Para não nos associarmos á Satanás.
4.3 Para que vivamos o sobrenatural de Deus.
4.4 Para que ouçamos o toque da trombeta do arrebatamento.
4.5 Para estarmos para sempre com o Senhor.
Conclusão: